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Mostrando postagens de maio, 2013

Um dia de cada vez..

Semana passada, eu estava na fila do pão e ouvi a mulher que estava atrás de mim dizer pra alguém no celular: "Ah então menina! Eles deram um tempo, mas ele não me conta nada. Eu não entendo aqueles dois. É um vai e volta."  Provavelmente referia-se ao filho e a sua suposta nora. O diálogo de uma desconhecida não mudaria nada na minha vida até então. Porém, recebi no outro dia uma sms assim: "Pedi um tempo pro Gustavo" . Surpresa com o conteúdo da mensagem, respondi: "Como asssssim? Você me disse que estava tão feliz, porque isso agora?" e a resposta recebida foi: "Ah amiga, eu não sei. Não gosto dele como achei que gostava e preciso de um tempo pra saber o que eu realmente sinto."  Três dias depois era eu quem estava pedindo um tempo. Dessa forma, cheguei a conclusão que  talvez uma das coisas mais dolorosas da vida seja pedir pro tempo adiar aquilo que não estamos preparados pra resolver agora. Quando eu disse: "Eu preciso de um tem

Satisfação aos leitores.

Quando vi que minha última publicação foi feita em trinta e um de março de dois mil e treze, eu assustei. Juro! Acredito que nunca fiquei tanto tempo sem publicar um texto e sinto que devo desculpas a quem me lê. Devo desculpas porque vários leitores me perguntaram o que aconteceu ou cadê meus textos ou se eu abandonei o blog. É muita negligência da minha parte não dar uma satisfação, é por isso que venho aqui tentar explicar alguma coisa.   Espero que entendam o meu silêncio. Quando nos sabemos o que escrever, é melhor não escrevermos nada. Embora eu não tenha publicado nenhum texto nesses dois meses, existem vários escritos (interminados) tanto no Word, quanto no papel. Porém, s ão textos muito pessoais e preferi não expô-los. Talvez eu esteja em uma crise existencial. Quem sabe? Antes eu tinha uma facilidade tremenda em escrever e publicar, independente do nível da entrega pessoal que este texto me proporcionava, mas agora estou selecionando minhas publicações. É como se eu nã